Eu gosto do que é único. Do que surpreende por ser inusitado. Quero me apaixonar por rostos porque nunca mais os verei, e sentir saudade dos dias porque nunca mais voltaram. Quero fugir da rotina, do comum, do habitual, do que bóia na superfície dos outros. E tenho medo das correntes que trancam círculos sociais, porque me fiz livre. Sou assim, apenas de quem quero ser.
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